terça-feira, 22 de maio de 2012

Orni­tor­rinco: O Sar­casmo Divino


O Orni­tor­rinco. Tipo, mas que dia­bos? Orni­tor­rin­cos são orga­nis­mos bas­tar­dos encon­tra­dos na soberba região da Aus­trá­lia. Sim, a terra natal de John Locke (Superhomo mcgy­ver cal­vus) — fato que explica muita coisa.

Os orni­tor­rin­cos são con­si­de­ra­dos por alguns como um tipo de expe­ri­mento fran­kens­te­ni­ano da natu­reza. Na rea­li­dade, ape­nas dou­to­res bió­lo­gos com espe­ci­a­li­za­ção devida podem des­tingüir qual lado do ani­mal é a cauda, e qual é a cabeça.
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Bio­lo­gia: A Face do Ter­ror
O orni­tor­rinco é uma das cri­a­tu­ras com menos nexo da face da Terra (lembre-se: Aus­trá­lia — John Locke). Eles têm bicos de pato, asas gigan­tes­cas envol­tas em couro, poem ovos e pos­suem fer­rões vene­no­sos. Cien­tis­tas não estão intei­ra­mente cer­tos como ou porquê os orni­tor­rin­cos têm essas pro­pri­e­da­des. Uma teo­ria sugere que alguém, em eras remo­tas, colou um pato em um cas­tor com duct-tape (mas a cúpula ainda ava­lia esta teo­ria). O orni­tor­rinco pos­sui sua pró­pria classe na taxo­no­mia, devido ao fato de que este não pode ser clas­si­fi­cado como mamí­fero, inseto, pas­sáro, nem bactéria.

Meca­nis­mos de Defesa
Orni­tor­rin­cos machos desen­vol­ve­ram ao longo da linha evo­lu­tiva fer­rões vene­no­sos em suas patas. Esses fer­rões, ao mesmo tempo que são exí­mios meca­nis­mos de defesa, não são prá­ti­cos durante uma briga ter­ri­to­rial. A mai­o­ria dos cien­tis­tas acre­di­tam que estes fer­rões ser­vem hoje para dar equi­lí­brio ao ani­mal, uma vez que o orni­tor­rinco ori­gi­nal­mente pende um pouco pra frente como um joão-bobo. Este balanço foi alcan­çado atra­vés da evo­lu­ção, mas ao custo de pos­suir um dos mais inú­teis e retar­da­dos meca­nis­mos de defesa da natureza.

Em um caso inco­mum de ação pelo veneno do orni­tor­rinco con­tra um ini­migo, este sofrerá 3 pon­tos de dano a cada turno. O veneno do orni­tor­rinco pode ser curado usando um Antí­doto ou con­ju­rando Puri­fi­ca­ção. Por­tanto, clé­ri­gos e magos de ali­nha­mento “bom” não tem muito o que temer e são oca­si­o­nal­mente con­si­de­ra­dos pre­da­do­res naturais

Repro­du­ção
Pelo fato dos orni­tor­rin­cos serem tão esca­la­fo­bé­ti­cos, anor­mais e com apa­rên­cia engra­çada, até as cri­a­tu­ras da mesma espé­cie não são capa­zes de dife­ren­ciar machos de fêmeas. A única maneira efe­tiva de fazê-lo é agarrá-los pelos fer­rões. 

O que fazer após a inges­tão de um Orni­tor­rinco
1. Rufar e tos­sir como um gati­nho durante 15 minu­tos após a inges­tão do orni­tor­rinco, para que este desça até o estô­mago por com­pleto.
2. Enco­mende uma pizza.
3. Atire coi­sas nos hip­pies que sur­gi­rem na sua vista quando o efeito do orni­tor­rinco bater. Isto poten­ci­a­li­zará a sen­sa­ção de oni­pre­sença que você expe­ri­men­tará.
4. Preste aten­ção nas cores boni­tas.
5. Coma milho.
6. Sente-se, relaxe e curta a via­gem psicodélica.

Outras obser­va­ções impor­tan­tes

O orni­tor­rinco pos­sui o cére­bro de um gol­fi­nho e pode ser visto diri­gindo em seu habi­tat natu­ral. É a larva do san­gues­suga e tem a habi­li­dade de se rege­ne­rar como o Wol­ve­rine.
Não há rela­ções evi­den­tes com a farinha.


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